"Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA, em viagens TURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou Coxa - Branca, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. Se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros .... DEFUNTO, para outros ... EXTINTO, para o povão ... PRESUNTO. Em certos círculos espiritualistas serei ... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui ...ARREBATADO.
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU."
anonimo, rs
lmarruda@hotmail.com
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
A beleza da existência!

Um Koan
O que é beleza?
Olho para um prédio, vejo beleza
Porém, olho para um cortiço e vejo mais beleza
Olho para o céu, vejo beleza
Porém, olho para as nuvens e vejo mais beleza
A pequena beleza das grandes coisas
A grande beleza das pequenas coisas
A beleza das grandes e pequenas coisas que não são coisas, mas sim existência!
sábado, 10 de abril de 2010
Qual a música do Agora?
Devaneios...
A mente tem todas as idéias possíveis de quem sou...
Sou isso
Sou aquilo
Sou iluminado
Sou neurótico
Que sou o corpo
Sou a mente
Sou um merda
Sou o máximo
Sou homem
Sou mulher
Que sou o que sou...
Ah!
Mal sabe ela
Que está falando de si mesma!
Sou isso
Sou aquilo
Sou iluminado
Sou neurótico
Que sou o corpo
Sou a mente
Sou um merda
Sou o máximo
Sou homem
Sou mulher
Que sou o que sou...
Ah!
Mal sabe ela
Que está falando de si mesma!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
O que este momento te pede?
Abandone o peso das costas,
Vive o momento presente,
O que ele te pede?
Que respire?
Que coma?
Que durma?
O Agora não te pede nada!
Vive o momento presente,
O que ele te pede?
Que respire?
Que coma?
Que durma?
O Agora não te pede nada!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Viver...
O que dizer da vida se,
Todos os dias eu me perco entre seu viver.
O que dizer da vida se,
A todo o momento ela me surpreende com suas peripécias.
É...
Não tem como dizer.
Melhor é se prostrar em agradecimento,
E continuar a desfrutá-la.
Que de vida não tem nada.
Tem sim é de mistério!
Todos os dias eu me perco entre seu viver.
O que dizer da vida se,
A todo o momento ela me surpreende com suas peripécias.
É...
Não tem como dizer.
Melhor é se prostrar em agradecimento,
E continuar a desfrutá-la.
Que de vida não tem nada.
Tem sim é de mistério!
terça-feira, 6 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
E eles voaram...
domingo, 4 de abril de 2010
Desaparecendo...
Porque não desiste?
Não adianta dizer-me para ter medo da escuridão,
Se é nela que encontro o descanso para meus olhos.
Não adianta dizer para desconfiar das pessoas,
Se mesmo aquela que passa a perna sou Eu brincando comigo mesmo.
Pede para ter paz,
Não existe paz para você!
Pede para ser feliz,
Mas para ti só é possível a infelicidade!
Faz tempo que joguei a paz e a felicidade na sarjeta de um caminho qualquer.
Subi a montanha e me atirei do penhasco,
E continuo caindo, caindo no Agora sem fim.
Você pergunta se vou morrer,
Esquece que morri ao me atirar?
Você pergunta se esta queda tem fim,
Importa? A queda é o fim em si mesmo!
Agora caio... caio...
Olho para baixo e vejo escuridão infinita,
Olho para cima e vejo o céu infinito,
E você desaparece.
Eu desapareço.
A escuridão desaparece.
O céu desaparece.
E esta poesia desaparece...
Não adianta dizer-me para ter medo da escuridão,
Se é nela que encontro o descanso para meus olhos.
Não adianta dizer para desconfiar das pessoas,
Se mesmo aquela que passa a perna sou Eu brincando comigo mesmo.
Pede para ter paz,
Não existe paz para você!
Pede para ser feliz,
Mas para ti só é possível a infelicidade!
Faz tempo que joguei a paz e a felicidade na sarjeta de um caminho qualquer.
Subi a montanha e me atirei do penhasco,
E continuo caindo, caindo no Agora sem fim.
Você pergunta se vou morrer,
Esquece que morri ao me atirar?
Você pergunta se esta queda tem fim,
Importa? A queda é o fim em si mesmo!
Agora caio... caio...
Olho para baixo e vejo escuridão infinita,
Olho para cima e vejo o céu infinito,
E você desaparece.
Eu desapareço.
A escuridão desaparece.
O céu desaparece.
E esta poesia desaparece...
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